Arte e artistas do século XVIII

by - quarta-feira, agosto 29, 2018


Na segunda metade do século XVIII, as academias se espalham pela Alemanha, Espanha, Inglaterra, conquistando grandes e pequenas cidades.

Ainda que as críticas à academia se acentuem na França de fins do século, o que leva a sua dissolução em 1793, o período napoleônico conhece a revalorização dessas instituições artísticas - em 1816 é criada a Academia de Belas-Artes - e o engajamento crescente de artistas. 

Jacques-Louis David, por exemplo, torna-se o pintor de Napoleão como revelam as obras criadas para glorificar os feitos do imperador (Coroação de Napoleão, 1805/1807). 

1804 – Napoleão Bonaparte é sagrado imperador da França;
1807 – Franceses invadem Portugal;
1808 – A Família Real e a Corte portuguesa chegam ao Brasil;
1814 – O Fuzilamento de 3 de Maio de 1808, de Goya.
1816 – Cena de Carnaval, de Debret.
1821 – D. João VI retorna a Portugal;
1822 – Independência do Brasil;
1826 – Fundação da Academia de Belas-Artes

1829 – Debret organiza a primeira exposição de arte no Brasil;
1830 – A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix.
Primeiro Jornal do Brasil – A Gazeta do Rio de Janeiro

O contexto do Neoclassicismo (Novo Clássico)

Entre os séculos XVIII e XIX desenvolveu-se uma sensibilidade que mudaria a forma dominante de conceber a arte dominante na Europa desde o Barroco. A racionalidade e os modelos antigos uniram-se para dar origem à arte neoclássica. 

Padrões da arte clássica (Greco-romana) da antiguidade.

Perseu com a cabeça da Medusa: um dos maiores ícones do neoclassicismo escultórico, por Antonio Canova, c. 1800, Museu do Vaticano.

Características...

De um lado, são estabelecidos critérios de julgamento que dão sentido à história da arte como ciência que explica os objetos belos de todos os tempos, convertidos em modelos estéticos; de outro, aparecem as bases da arte contemporânea, ou outorgar-se plenamente à obra de arte o caráter de realidade autônoma.
Artistas associaram essa corrente pelo seu ideal cívico e patriótico.

Apreciação


Colunas (de origem grega)

Estrutura de sustentação das construções. compõe-se de três partes: base, fuste (parte maior) e capitel (parte superior com ornamentos).

Colunas

Arcos (de origem romana)

Elemento de construção de formato curvo existente na parte superior das portas e passagens que serve de sustentação. 

Frontões

Estrutura, geralmente triangular, existente acima de portas e colunas e abaixo do telhado. Os frontões podem receber os mais variados tipos de decoração. 

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